terça-feira, 10 de novembro de 2015

Conferência - Sexo, arte e literatura: a felicidade segundo Sasha Grey

por Diário de Notícias - Portugal



Sexo e felicidade têm muito que se lhe diga. A antiga atriz de filmes pornográficos Sasha Grey - fez mais de 200 - diz que "a sexualidade faz parte de nós, como algo muito positivo e uma maneira de comunicar". E isto de ser feliz até pode ser muito fácil quando "procuramos o significado da vida e nos sentimos preenchidos". Ora, sexo, arte e literatura são os pontos-chave que a atriz e o artista Júlio Sarmento vão levar, hoje, ao Fórum do Futuro, que decorre até domingo no Porto.
Mas, afinal, o que é felicidade para Sasha Grey? Aos 27 anos, com um sorriso rasgado, diz que "é como o significado da vida, andarmos sempre à procura de algo e consegui-lo". Mais, continua, enquanto solta uma gargalhada, "a felicidade é quando se tem a sensação de que nos preenchemos e que fizemos algo de um modo poderoso". Por outras palavras, reitera Sasha Grey, "felicidade é ainda termos um objetivo e sentirmo-nos bem, porque nos esforçámos arduamente por atingi-lo. E estar pronto para o próximo desafio na vida".

Ao DN, a também escritora diz que sabe perfeitamente que o seu passado, dos 18 aos 21 anos, como atriz pornográfica suscita curiosidade. E que, por isso mesmo, pelas 21.30 de hoje, provavelmente terá casa cheia, no Grande Auditório Manoel de Oliveira, do Teatro Rivoli, para a ouvir falar sobre arte, sexo e muita fantasia erótica à mistura. "Não tenho problema em falar do meu passado como atriz pornográfica. Tenho o exato número de filmes que fiz em casa", diz, enquanto solta umas gargalhadas.
Hoje, o público deverá querer ouvi-la falar sobre sexualidade e felicidade - este último o grande tema do Fórum do Futuro, uma iniciativa do pelouro da cultura da Câmara do Porto que junta reputadas individualidades das mais diversas esferas.

E o que se pode mais esperar da sua intervenção? O artista Julião Sarmento vai exibir um vídeo com uma performance sobre a atriz, que agora até gostaria de fazer filmes de ação. Sobre o vídeo, Sasha não quis levantar muito o véu. Apenas que "será sobre sexo, arte e literatura. É um conceito de Julião Sarmento", que conheceu, há cinco anos, em Los Angeles, EUA, onde a atriz vive. E, se o leitor ficou com o bichinho da curiosidade, a resposta é da própria Sasha: "Tem de esperar para ver", hoje, no Rivoli. Mas uma coisa é certa: "A apresentação da colaboração com Julião Sarmento e a conversa pode ser ela própria um desafio e é o que pode tornar o momento mais interessante."
Ainda que nova, Sasha, além de ter sido atriz de filmes pornográficos e escritora, também é DJ e dedica-se à escrita de guiões para o mundo do cinema, tendo recentemente vendido um deles a uma produtora. Vencedora de vários prémios no âmbito da sua carreia na indústria pornográfica, estreou- -se, em 2009, no cinema comercial em Confissões de Uma Namorada de Serviço, de Steven Soderbergh.
Interpelada sobre se acha o Porto uma cidade feliz, Sasha, que está pela primeira vez na Invicta, diz que sim. "Penso que as pessoas são felizes e acho interessante ser uma cidade com muitos museus e muita coisa para fazer à noite", elogia.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Assista ao trailer de Open Windows

Suspense estrelado por Elijah Wood (da trilogia “O Senhor dos Anéis”), “Open Windows” é o primeiro do diretor espanhol Nacho Vigalondo falado em inglês. É estrelado também pela ex-atriz pornô Sasha Grey e Neil Maskell (“Contra o Tempo”).
Vigalondo é conhecido em festivais de horror e fantasia pelo suspense “Los Cronocrímenes”. “Open Windows” tenta nos passar a imaterialidade do universo online, tudo por meio de perseguições carregada de adrenalina.

O suspense contará a história de Nick um nerd apaixonado, vivido por Wood, que  ganha o privilégio de acompanhar a vida de sua musa através de um sistema de câmeras com transmissão pela internet, liberado apenas para ele. Jill (Grey), a atriz mais comentada do momento, se recusa a jantar com o rapaz, um fã que ganhou um encontro com ela em um concurso de internet, organizado pela distribuidora de seu último filme.
É então que um homem chamado Chord, gerente de campanha de Jill, ajuda Nick a seguir os passos da atriz pelocomputador. Nick começa um jogo em que percebe que é apenas uma marionete nos planos maníacos de Chord, caçar a estrela.
A estreia já aconteceu em julho na Espanha. Já nos Estados Unidos, o longa chega em setembro.

Fonte: Cinema com Rapadura

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Assista ao primeiro trailer de Open Windows, com Elijah Wood e Sasha Grey

O primeiro trailer de “Open Windows“, suspense estrelado por Elijah Wood (“O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei”) e a ex-atriz pornô Sasha Grey, foi divulgado para o mercado espanhol. Assista ao vídeo logo abaixo, cortesia do Movies Coming Soon.

Na obra, descrita como um thriller high-tech, acompanhamos Nick (Wood) vencendo um concurso para conhecer Jill (Grey). Ela, no entanto, recusa encontrar-se com o rapaz. É então que entra em cena Chord (Neil Maskell, de “Instinto Selvagem 2″), um homem que obriga Nick a espionar a vida de Jill por meio da internet.
Começa então, em tempo real, as tentativas desesperadas do personagem interpretado por Wood de salvar a celebridade, que foi sequestrada pelo vilão. “Open Windows” é descrito ainda como uma espécie de “Janela Indiscreta” do século XXI. O longa tem a direção do espanhol Nacho Vigalondo (“Los Cronocrímenes”) e é o seu primeiro trabalho falado em inglês.
O elenco ainda conta com Iván González (“O Abrigo”), Ulysses Lopez (do ainda inédito “Joe”) e Rachel Arieff (“Clockstoppers – O Filme”). ”Open Windows” ainda não tem uma previsão de lançamento.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sasha Grey passeia por SP: 'Brasileiros são apaixonados'

A norte-americana Sasha Grey, atriz pornô aposentada em 2011, está no Brasil para lançar o livro "Juliette Society" (Editora Leya), sua estreia como autora de ficção. Os direitos do livro já foram vendidos para a 20th Century Fox para um filme que será produzido pela Anonymous Content (mesma produtora de "Brilho eterno de uma mente sem lembranças") e dirigido por Scott Burns ("Contágio").
Durante sua passagem por São Paulo, a ex-estrela pornô conversou com o G1. Em uma van, Sasha fez um rápido tour pelo centro da capital paulista, na manhã desta terça-feira (20). Uma guia de turismo contou, em inglês, curiosidades sobre o Brasil. A atriz adorou saber que os brasileiros usam cuecas e calcinhas coloridas no Réveillon. Riu bastante ao saber que cueca amarela é usada por quem quer dinheiro. Disse, em tom de brincadeira, que pensa em lançar a "cueca amarela by Sasha Grey". "Vai ser um sucesso", disse.
"Já me falaram que a comida é ótima e as mulheres também. Parece que os brasileiros são apaixonados pelo que fazem. Espero que seja verdade. A primeira palavra que penso ao ouvir Brasil é música. Coleciono vinis e quero comprar discos no Brasil", declarou. Sasha disse que foi convidada para ser DJ em uma festa em São Paulo, mas resolveu não aceitar. Ela vai embora no sábado à noite, após passeio por bares do Rio, e deve discotecar em um bar do bairro da Lapa.
Sasha Grey, que já atuou como produtora, modelo e cantora, foi musa do cineasta Steven Soderbergh no filme independente "The girlfriend experience"; interpretou a si mesma na série de TV "Entourage" e tem sua própria banda, aTelecine. Seu nome artístico é uma homenagem a Sasha Konietzko, líder da banda alemã KMFDM, e Dorian Gray, o personagem criado por Oscar Wilde. Ela atuou em 270 filmes adultos entre 2006 e 2011.

Fonte: G1

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Sasha Grey: "Eu gostava de fazer pornografia"


PIONEIRA Sasha Grey em foto recente. Ela acredita que ajudou a mudar a postura das estrelas do pornô (Foto: Brooke Nipar/Contour by Getty Images)


Sasha Grey, ex-estrela da indústria pornográfica, tem algo em comum com seu conterrâneo Philip Roth. Ambos se irritam quando os críticos insistem em cotejar sua obra e sua biografia. “Meu livro é ficção”, afirma Sasha, de 25 anos, autora de Juliette Society (assim mesmo, em inglês), lançado no Brasil pela editora Leya. O livro navega na onda do erotismo feminino criada por Cinquenta tons de cinza. É mais picante e foi escrito com evidente conhecimento de causa. Sasha começou a fazer filmes pornográficos aos 18 anos, causou impacto com seu estilo impetuoso de atuação e, dois anos atrás, no auge, anunciou que tinha parado. Desde então, fez um filme cabeça com Steven Soderbergh, pontas em séries de TV e um livro de fotografias, além do romance satírico, que lançará pessoalmente no Brasil entre 19 e 25 de agosto.

ÉPOCA – Seu livro é fruto de experiência ou apenas ficção?
Sasha Grey –
 Você realmente acha que Bruce Willis é um superpolicial capaz de fazer todas aquelas coisas que ele faz em Duro de matar? Aquilo é ficção, assim como meu livro é ficção.
ÉPOCA – A senhora não usou sua experiência na indústria pornô para escrever?
Sasha –
 Obviamente usei algumas de minhas experiências na frente das câmeras, assim como as histórias que li e ouvi de outras pessoas, para construir os cenários sexuais do livro. Essencialmente é ficção, mas, se os leitores quiserem imaginar outra coisa, não me incomodo. Quero que gostem do livro e se divirtam.
ÉPOCA – Como seu livro se compara a Cinquenta tons de cinza?
Sasha –
 A maior diferença entre eles é que, em Juliette Society, a protagonista, Catherine, não é uma garota ingênua que não sabe nada sobre seu corpo ou sobre sexo. Ela é uma jovem mulher instruída, sexualmente competente, que ainda tem muito a aprender. Tem um namorado que ama, mas não vive num mundo super-romântico. Não procura um homem que vá ajudá-la a fazer tudo o que ela sempre sonhou. Catherine é uma mulher independente. Essa é a diferença mais importante entre os livros: o meu tem um personagem relacionado ao século XXI.

ÉPOCA – Seu personagem é mais feminista que a Anastasia de E.L. James?
Sasha –
 Não sou uma grande fã do termo feminismo. Ele esconde muitas coisas diferentes. Há feministas conservadoras, que consideram toda pornografia uma forma de estupro. E há feministas liberais, que fazem topless e lutam por liberdade. Catherine não é feminista, é independente. Ela não espera que os homens lhe tragam a vida numa bandeja. Para mim, isso é muito importante.
ÉPOCA – A senhora se considera alguma espécie de feminista?
Sasha –
 Me considero uma mulher positiva em relação ao sexo, que conseguiu poder sobre sua própria vida. Para mim, feminismo é uma palavra vazia. O feminismo liberal virou piada na imprensa, infelizmente. Mesmo que as pessoas tenham uma causa justa, a mídia faz parecer que estão apenas atrás de publicidade.
ÉPOCA – As feministas que consideram a pornografia uma forma de degradação feminina estão erradas?
Sasha –
 Discordo totalmente delas. Tenho minha própria experiência nesse assunto. Pornografia pode ser uma experiência positiva. É muito fácil julgar as pessoas que fazem escolhas diferentes, especialmente quando essas escolhas não são socialmente aceitáveis. Minha opinião sobre isso é muito simples: se você não gosta de algo, não veja. Ponto. Há causas mais importantes no mundo que banir a pornografia.
"Sempre fiz questão de estar
excitada antes de entrar em
cena, para me divertir"
ÉPOCA – Alain de Botton, um filósofo suíço, diz que nosso cérebro não está preparado para lidar com a excitação da pornografia, por isso afirma que ela deve ser controlada...
Sasha – 
Está errado. Em vez de tentar esconder as coisas, fazendo se tornarem ainda mais secretas e vergonhosas, deveríamos falar abertamente sobre elas. Quando os adolescentes começam a ter aulas de educação sexual na escola, deveríamos conversar com eles sobre a pornografia. Educá-los. Não quero dizer, evidentemente, que as garotas devam ser incentivadas a fazer no primeiro encontro aquilo que se faz nos filmes. A pornografia é a última fantasia da qual temos vergonha, porque tem a ver com a sexualidade. Temos escondido nossas fantasias sexuais por muito tempo. Não se pode fugir eternamente.
ÉPOCA – A senhora não concorda que certos filmes pornográficos são fortes demais para os jovens que navegam na internet?
Sasha – 
Sim, mas também acho que não adianta fugir do assunto e apenas dizer aos jovens que aquilo não presta. Os garotos descobrem a pornografia na internet com 12 ou 13 anos. Em vez de pu­ni-los, seria melhor se os ensinássemos que aquilo são fantasias e que eles não podem praticá-las com a primeira garota que encontrarem. É preciso achar a pessoa certa e conversar sobre o assunto. Ela precisa concordar. Não entendo por que a pornografia é a única forma de entretenimento que as pessoas acham que podem reproduzir sem consequências. Ninguém pensa o mesmo sobre filmes de aventura ou violência.

ÉPOCA – Algumas pessoas dizem que a senhora virou uma intelectual da pornografia...
Sasha –
 Acho isso engraçado. Quando decidi fazer pornografia, um de meus objetivos era desafiar o sistema e os estereótipos que ele criava das mulheres. Usei minha conta no Myspace para me comunicar com os fãs, dividir minhas histórias, falar sobre filmes, literatura e música. Não sei de outra mulher antes de mim que tenha usado a internet a favor dela dessa forma, para deixar de ser percebida apenas como uma gostosa de tempo integral, alguém que está sempre segurando um pedaço da anatomia masculina. Há muitos homens em Hollywood que são símbolos sexuais e são percebidos também como intelectuais, mas poucas mulheres.

ÉPOCA – A senhora acha que conseguiu mudar alguma coisa na indústria pornográfica?
Sasha –
 Certamente consegui. Planejei meus desempenhos para mudar a forma como as mulheres são percebidas. Se você prestar atenção às garotas que entram na indústria pornográfica agora, verá que são mais independentes. Elas têm sua própria personalidade. Não precisam parecer apenas um buraco para o prazer dos outros. Meus desempenhos diante das câmeras tiveram um papel nisso. Mostravam que as mulheres não tinham de sentar lá, passivamente, e aceitar tudo como uma cadelinha. Eu queria desafiar e instigar meus parceiros em cada cena – e fiz isso.

ÉPOCA – Por que a senhora teve tanto sucesso na indústria pornográfica?
Sasha – 
Falar disso faz com que eu pareça meio arrogante, mas vamos lá. O motivo é que eu tinha um plano. Usei a internet para me comunicar com meus fãs, para falar de coisas que nada tinham a ver com sexo, e isso me humanizou. Gosto de pornografia, mas a pornografia não era minha identidade. Se as pessoas me conhecem apenas pelos filmes, tudo bem, mas sempre fui mais que isso.

ÉPOCA – A senhora tinha poder sobre seus filmes?
Sasha –
 Quando ligavam para meu agente para agendar uma cena, perguntavam se eu aceitaria fazer aquilo que tinham em mente. Havia um acordo prévio. Antes de chegar ao estúdio, eu tinha de saber se haveria apenas um cara, ou se seriam um cara e uma garota, ou se haveria sexo anal. Tinha de me preparar antecipadamente. Uma vez no set, o diretor não fazia muita coisa. Basicamente, os atores decidem como querem fazer sexo e fazem. Então, respondendo a sua pergunta, eu tinha controle sobre o que fazia e sobre a forma como fazia. Algumas empresas pedem que você seja mais romântica e grite menos, mas, nesse caso, eu simplesmente ignorava e fazia do meu jeito.

ÉPOCA – Havia prazer físico ou era apenas outro dia de trabalho?
Sasha –
 É como um relacionamento novo. Nos primeiros seis meses é realmente excitante, mas um dia o relógio toca às 5 horas da manhã para uma filmagem, e tudo o que você quer é voltar a dormir. Eu ficava muito preocupada com isso. Não queria perder o gosto por sexo nem atuar só por obrigação. Não há nada pior do que gente que não gosta de sexo transando diante da câmera. Sempre fiz questão de estar fisicamente excitada antes de entrar em cena, para me divertir. Por isso me masturbava. Todo mundo sabe que, na indústria pornô, não há preliminares.

ÉPOCA – Recomendaria sua escolha a garotas de 18 anos?
Sasha –
 Não recomendaria ser dentista a uma garota de 18 anos. Não quero ditar o que as pessoas deveriam fazer ou não. Não estou aqui para ser líder ou bússola moral de ninguém. Se alguém acha o que fiz inspirador, bacana. Mas não faça o mesmo apenas porque alguém quer que faça ou porque deseja ser famosa. Faça pelas razões certas.
ÉPOCA – A indústria pornográfica tornou-a rica?
Sasha – 
Rica em caráter.
ÉPOCA – Arrepende-se por algo que fez profissionalmente?
Sasha –
 Não.

Fonte: Época

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Sasha Grey lança seu primeiro romance erótico

A atriz pornô Sasha Grey lançou nesta quarta (26) em Madri seu primeiro livro, "The Juliet Society". O romance narra a história de uma mulher jovem e moderna, que entra para um clube secreto, explorando o universo de suas fantasias sexuais.
"É algo que sempre fiz para mim mesma e que definitivamente vou continuar", disse Sasha sobre escrever.
Aos 25 anos, Sasha Grey, nome artístico de Marina Ann Hantzis, é uma das estrelas mais premiadas da indústria pornográficas dos Estados Unidos.
Ela anunciou sua aposentadoria em 2011. Depois disso, participou de filmes não-pornográficos, como "Would You Rather" (2012) e o inédito "Inferno: A Linda Lovelace Story".
"The Juliette Society" será lançado em mais de 40 países e já despertou o interesse de Hollywood, que quer transformar o livro em filme.
 
Fonte: BOL

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Sasha Grey no pôster de OPEN WINDOWS

Confira o primeiro pôster do thriller espanhol Open Windows, do cineasta Nacho Vigalondo (Timecrimes). Repare bem nas expressões de tensão no rosto de Elijah Wood, que aparece no fundo da arte do cartaz. Ele terá a companhia da ex-atriz pornô Sasha Grey (Confissões de uma Garota de Programa). Aparentemente a personagem de Grey será sequestrada e Wood tentará encontrar uma maneira de salvar a sua vida.

 Vigalondo comentou que a ação de Open Windows será acompanhada através da tela de um laptop conectado à internet e que tentarão trabalhar em cima do conceito de filmes como Atividade Paranormal e Cloverfield. “Ao invés de simular uma câmera caseira, vamos representar um computador. A tela do filme se transforma na tela do computador, deixando o espectador como um dos protagonistas da aventura”, disse o diretor.

Fonte: Cinema em Cena